DRA. ESTÉFANI CUNHA

CIRURGIA DE PÁLPEBRAS

CRM 39234 | RQE 35646

Procedimentos:

Estética e saúde ocular!

     O oftalmologista dedicado exclusivamente à cirurgia de pálpebras possui uma formação e treinamento específicos na anatomia e fisiologia dos olhos, além de habilidades cirúrgicas avançadas e conhecimento em técnicas de prevenção visual. 

   Consiste na remoção de excessos de pele e gordura que se acumulam na região das pálpebras superiores com o envelhecimento. Esta cirurgia promove o rejuvenescimento do olhar, já que melhora a aparência de “olhar cansado”.

   Realizada através de pequena incisão na prega palpebral superior (aquela “dobrinha” natural que existe na pálpebra), a blefaroplastia superior exige que o cirurgião considere cuidadosamente fatores como o formato dos olhos do paciente e a posição das sobrancelhas a fim de garantir um resultado natural e com cicatrizes o mais discretas possíveis.

   Em torno de sete dias após o procedimento os pontos são retirados, e já pode-se observar os primeiros efeitos da cirurgia.

   Com o objetivo de reduzir a aparência de olheiras, bolsas e marcas de expressão abaixo dos olhos, a blefaroplastia inferior atua da mesma forma que o procedimento realizado nas pálpebras superiores, recuperando aspectos estéticos e funcionais do olhar.

        A incisão na blefaroplastia inferior é realizada rente aos cílios inferiores e a cicatriz fica escondida na sombra dos cílios. A partir disso, o cirurgião remove ou redistribui os excessos de gordura, eliminando o aspecto de olhar cansado e rejuvenescendo a aparência dos olhos.

  Também existe a blefaroplastia inferior transconjuntival, na qual não há cicatriz na pele, já que a incisão para retirada das bolsas de gordura é realizada por dentro da pálpebra.

      Relativamente rápida e tranquila, a recuperação desse procedimento envolve o uso compressas frias no pós operatório, além do cuidado com os pontos e restrições à realização de atividades intensas.

   Esse é o procedimento responsável por tensionar o canto externo dos olhos, trazendo um formato amendoado ao olhar. Além disso, reduz o risco de eversão da pálpebra inferior.

   Após uma blefaroplastia inferior, o canto lateral dos olhos tende a cair e se arredondar, por essa razão a execução da cantopexia é indicada para aqueles pacientes que já apresentam frouxidão dos ligamentos palpebrais.

   O browlift consiste na elevação das sobrancelhas juntamente com a blefaroplastia. Muitas vezes, apenas a elevação dos supercílios, seja da cauda ou de toda a sobrancelha, já reduz muito a sensação de excesso de pele sobre as pálpebras e reposiciona aquele olhar “caído” e com aspecto triste.
   A incisão para esse procedimento pode ser realizada rente à sobrancelha ou no couro cabeludo.

   O laser de CO2 fracionado é um aliado na blefaroplastia. Sua função é promover a restauração da qualidade da pele, estimulando a produção de colágeno, tratando rugas, manchas e cicatrizes.

      Além disso, quando usado durante a cirurgia, proporciona um pós operatório com menos edema (inchaço) e recuperação mais rápida.

   Veja as vantagens de realizar a sua blefaroplastia com laser de CO2:

  O laser de CO2 em seu modo fracionado, promove a produção de colágeno, trata rugas, manchas e cicatrizes.
Recuperação mais rápida – por promover corte e coagulação eficientes, reduz o inchaço e o risco de hematomas.
   Otimização do tempo – O período de recuperação do laser realizado na face, pescoço e colo coincide com o período de recuperação da cirurgia.

   Originada por alterações no músculo responsável pela elevação da pálpebra superior ou problemas neurológicos, a Ptose Palpebral ou Blefaroptose caracteriza-se pela queda da pálpebra superior que resulta na cobertura da córnea (limbo superior) em mais de 2mm.

   Além de ser um problema estético, a ptose também pode causar restrição do campo visual superior ou oclusão do eixo visual, sendo essa última especialmente grave em crianças, no caso da ptose congênita, quando pode comprometer o desenvolvimento visual.

 Já a variante adquirida, ou aponeurótica, é a causa mais comum e ocorre principalmente em indivíduos idosos, como resultado de alterações no tônus muscular e da desinserção da aponeurose do músculo levantador da pálpebra superior e de sua inserção no tarso.

   Em ambos os casos, é necessário buscar por atendimento especializado com um oftalmologista para que a condição seja tratada corretamente, por meio de cirurgia ou outros procedimentos.

       Proporcionalmente opostas, ambas condições apresentam uma alteração na margem da pálpebra, voltando-a para dentro (Entrópio) ou para fora (Ectrópio), acarretando desconforto ocular aos pacientes.

     Ao se voltar para dentro dos olhos, os cílios e a pele da pálpebra entram em contato direto com a superfície do olho, causando desconforto, irritação e inflamação ocular. Em casos não tratados corretamente, o entrópio pode acarretar infecções, úlceras, perda da qualidade na visão e até mesmo a perfuração ocular.

   Quando ocorre a eversão da pálpebra, ou seja, o ectrópio, há a exposição da conjuntiva tarsal da pálpebra, podendo acarretar o lacrimejamento excessivo, vermelhidão, acúmulo de secreção ocular e sensibilidade à luz.

   Em ambos os casos, é possível corrigir a deformação da pálpebra cirurgicamente, melhorando a aparência do paciente e protegendo os olhos de possíveis danos.

       Existem diversas lesões que podem acometer as pálpebras. Entre elas, destacam-se os tumores de pele, que são divididos em benignos e malignos. Como exemplo de tumores de pele malignos das pálpebras, podemos citar, principalmente, o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular ou carcinoma de células escamosas.
   Algumas características da lesão favorecem o risco de malignidade como, por exemplo, a dificuldade de cicatrização dessa lesão, perda localizada dos cílios ou sangramento.
      Diante do surgimento de uma lesão palpebral, procure sempre um especialista para que seja realizada uma avaliação adequada a fim de indicar-se ou não uma biópsia da lesão. O tratamento precoce evita a progressão da lesão, danos estéticos e funcionais irreversíveis.

   Após a retirada do globo ocular ou do seu conteúdo, como em acidentes ou tumores oculares e até mesmo em casos de um olho que já não enxerga mais, é possível realizar a adaptação da prótese ocular. Ela não restabelece a visão, mas proporciona um conforto estético e funcional ao paciente.

 A adaptação é realizada pelo oftalmologista no consultório. Nesse processo, a prótese é feita sob medida para o paciente, observando-se cor, forma e tamanho para que sua aparência seja o mais natural possível, sem causar incômodos ao paciente.

Sobre mim:

    Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular.
   Fellowship em Plástica Ocular, Vias Lacrimais e Órbita pela USP – RP.
   Oftalmologista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e MEC.
    Médica pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

LOCAIS DE ATENDIMENTO:

Santa Casa de Misericórdia

Rua Professor Annes Dias, 295
Porto Alegre - RS
(51) 3214-8000
(51) 3214-8156

Clínica dos Olhos

Rua 13 de Maio, 600
Bento Gonçalves - RS
(54) 3451-4403

Blefaroplastia

       Também conhecida como cirurgia das pálpebras, a blefaroplastia é um procedimento cirúrgico que visa a melhora da aparência dos olhos a partir da retirada de excessos de pele e gordura tanto das pálpebras inferiores quanto das superiores.

         Além dos benefícios estéticos, como o rejuvenescimento da face, essa cirurgia traz benefícios funcionais, uma vez que a flacidez desproporcional pode causar limitações na visão e a sensação de peso nos olhos. Hoje, com o advento de novas tecnologias e técnicas, podemos associar diversos procedimentos muito além da blefaroplastia convencional, como a cantopexia, browlif, correção de ptose palpebral, laser de CO2 entre outros. Essas associações estão detalhadas aqui no site, em abas específicas.

Perguntas Frequentes:

     Considerada tranquila e rápida, a recuperação da blefaroplastia ocorre em etapas. Em torno de 7 dias retiramos os pontos. Os inchaços e manchas roxas costumam desaparecer entre 7 e 14 dias, variando muito entre os pacientes. Já no primeiro dia, você pode observar os resultados e com três meses chegamos próximo ao definitivo.

     As incisões da blefaroplastia, tanto superior quanto inferior, são realizadas considerando as possibilidades de ocultação nos olhos do paciente, ou seja, buscamos esconder a cicatriz no sulco palpebral superior (aquela “dobrinha” natural que observamos na pálpebra) ou então rente aos cílios inferiores, locais onde o próprio paciente não as percebe.

     É indicado que o paciente permaneça em casa por pelo menos 48 horas após o procedimento e evite atividades físicas, principalmente as mais intensas, por no mínimo 07 dias.

     Ainda que seja considerado um procedimento rápido, a duração de uma blefaroplastia pode variar de acordo com o caso específico a ser tratado, geralmente, durando de 40 minutos minutos a 2 horas de cirurgia.

     A blefaroplastia superior pode exacerbar sintomas de ressecamento ocular. Além disso, caso seja removida pele e/ou músculo em excesso, o paciente pode evoluir com dificuldade de fechamento ocular ou de queda das estruturas da pálpebra inferior. É importante lembrar que a principal função das pálpebras é a proteção ocular. Assim, é fundamental procurar um cirurgião especialista na área para reduzir os riscos de complicações oculares e palpebrais.